Festival Santa Cruz de Cinema

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Você já ouviu falar na Jornada do Herói, na Promessa da Virgem ou na Bola de Dan Harmon? Todos são dispositivos que auxiliam na estruturação de histórias e serão abordados em atividade durante o Festival de Cinema de Santa Cruz do Sul (23 a 26 de outubro).

A oficina emConstruindo histórias originais/em acontece no dia 24 de outubro, das 14 às 16h, e será ministrada pela roteirista, diretora e produtora, Mariani Ferreira. Conforme ela, o objetivo é apresentar aos participantes ferramentas que auxiliem na elaboração de seus universos narrativos, tornando-os mais assertivos. Também serão destacados os elementos que tornam os roteiros originais.

Para isso serão apresentados conteúdo teórico e exercícios práticos de escrita. Pode participar da atividade, que é gratuita, qualquer pessoa que tenha interesse em elaborar histórias. As inscrições podem ser feitas a href=https://www.eventbrite.com.br/e/construindo-historias-originais-tickets-50911159649aqui/a.

Mas o que significa ser uma história original? “Para mim são aquelas que conseguem se conectar com o público, provocando-o e tirando-o do seu lugar de conforto”, avalia Mariani.

Ela explica que para construir uma história original “o principal elemento é colocar-se na história, tornando-a única e trazendo sinceridade para a narrativa. Ao aproximar-se da narrativa como elemento estruturante, o roteirista consegue fazer com que o público se identifique mais com a sua história, engajando nos universos criados pelo escritor”.

strongCinema independente x sucessos de bilheteria/strong

Sucessos de bilheteria costumam ser grandes produções que recebem investimentos milionários. E as histórias, muitas vezes, parecem seguir um mesmo padrão, enquanto o cinema independente luta para conseguir seu espaço, apresentando histórias originais e diferenciadas, porém sem obter o mesmo reconhecimento. Segundo Mariani, o cinema tem passado por grande transformação nos últimos anos.  Tornou-se fenômeno a migração dos dramas adultos para a TV, a concorrência com canais VOD, entre outros.

“Nesse cenário, é importante que a produção de cinema autoral não fique a cargo apenas dos interesses do mercado, que logicamente vai sempre priorizar o lucro. São necessárias políticas públicas que fomentem a produção desse cinema autoral e dê espaço para que diferentes visões e vozes cheguem às telas. Essas políticas devem vir aliadas à formação de público, para apresentar narrativas e histórias diferentes aos espectadores, que acabam reféns de histórias maniqueístas de super-heróis e derivados”, avalia a roteirista.

Outra tendência em ascensão no cinema é a adaptação de obras literárias em filmes. Mariani diz que esse fenômeno ocorre pela demanda de criar um produto audiovisual que já tenha público. O que é uma garantia de espectadores em um cenário extremamente competitivo.

Para a roteirista, diretora e produtora, ainda que diante de tantas histórias de sucesso que já foram criadas, é possível criar narrativas boas e originais, que realmente se conectem com o espectador. “Mas, para isso, os realizadores precisam ter espaço para produzir e distribuir essas histórias e o público precisa ser formado para receber essas narrativas”, finaliza.

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